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Novas Tecnologias e Tendências para Automatização de Processos

Não é segredo que, há cada ano, dúvidas e expectativas sobre as novas tecnologias e tendência para automatização de processos surge no mercado, com uma ideia de transformação digital mais completa.

Por exemplo, há 60 anos atrás era quase impossível imaginar que seria possível trabalhar 100% online (e viver disso), ter ferramentas de assistência virtual, fazer compras e receber tudo sem sair de casa, etc. Hoje, tudo isso faz parte do cotidiano.

Inclusive, se tornou tão natural que o público nem pensa sobre o assunto. Logo, é um caminho sem volta em direção ao futuro.

De olho nas novas tecnologias e tendências para automatização de processos

Ao pesquisar por tendências do mercado, você encontrará diversos nomes que, talvez, nunca tenha lido antes.

Entre eles, podemos citar o metaverso, computação quântica e big data. Mas também alguns já conhecidos, como a computação em nuvem. Inclusive, o Governo brasileiro é um dos mais promissores no quesito uso de novas tecnologias.

Mas ainda há muito a ser investido, principalmente na IA.

Dentro desse cenário, existem algumas tecnologias e tendências de maior destaque e relevância, capazes de mudar muito do que está por vir nos próximos anos.

Hiperautomação

A melhor definição de hiperautomação é: “usar tecnologias de automação para facilitar e dimensionar o processo de tomada de decisões”.

Para isso, utiliza diversas tecnologias que já existem (e que ainda vão evoluir mais). Sendo elas: inteligência artificial, automação de processo robóticos e gerenciamento de processos de negócios. Siglas: IA, RPA e BPM.

Basicamente, é um processo de combinar tecnologias para coletar informações, analisar esses dados e então definir o que pode ou não ser feito dentro de uma organização.

Cabe destacar que, cada uma das tecnologias usadas aqui possui peculiaridades e estão em contínuo desenvolvimento.

Dispositivos automatizados entre as novas tecnologias e tendência para automatização de processos

Segundo dados, a expectativa é que até 2030 o tráfego na internet será composto em 50% com dispositivos automatizados. Ou seja, a busca por esses itens deve crescer e ser elevado rapidamente.

Isso significa um aumento na conexão a internet, com tudo sendo controlado pelo celular e garantindo um fluxo de dados contínuo e positivo.

Entre as maiores expectativas de dispositivos que vão se popularizar estão as TVs, microondas, geladeiras e, também outros mais incomuns para a população geral e famosos entre especialistas, como os sistemas de controle distribuído, rede neural artificial, controlador lógico programável, etc.

Plataformas Low-Code

Talvez você nunca tenha escutado sobre isso, mas já ouviu sobre “arrastar e soltar” ou “drag and drop”. Bom, essa tecnologia low-code é baseada na citada.

Em síntese, essas plataformas trazem mais agilidade para desenvolver softwares. O resultado é uma redução no tempo de entrega, ou seja, uma economia de tempo (e dinheiro).

Ao mesmo tempo, a equipe de colaboradores, principalmente TI, consegue se dedicar ao que realmente importa, elevando o engajamento e reduzindo os conflitos.

Automation as a service

Usando apenas a sigla AaaS, essa tecnologia use diferentes conceitos do universo de automatizações. Logo, reduz a chamada curva de aprendizado dentro das empresas.

Cabe destacar que essa ideia surgiu decorrente da necessidade de elevar a força de trabalho virtual e acelerar a automação (incluindo aspectos cognitivos da hiperautomação).

Em resumo, reduz a carga manual e agiliza a entrega de serviços gerais.

Aqui no Grupo Viseu você tem os melhores especialistas para um processo robusto e documentados para alcançar as metas internas e a satisfação do cliente.

NFTs entre as novas tecnologias e tendência para automatização de processos

As NFTs já são conhecidas nos mercados, mas ainda geram dúvidas. Na prática, considere como algo único, não intercambiável e com foco na arte criptográfica.

Bastante semelhante a compreensão das criptomoedas.

Dessa forma, os  jogos criptografados, cripto-colecionáveis e artes, são negociados a partir dessas NFTs.

Esses símbolos eletrônicos funcionam na blockchain para aquilo que não está facilmente disponível no mercado, como itens colecionáveis.

Metaverso

Junto com a ideia de NFTs, o metaverso vem com a proposta de criar um ambiente completamente digital para criar uma cibersociedade ou cibercidades.

Tudo online e simulando a realidade. Nesse ambiente, diversas outras tecnologias são incorporadas.

Supercomputadores entre as novas tecnologias e tendência para automatização de processos

O crescimento da automatização de processos exige mudanças nos maquinários que são usados. Como resultado, todos os dispositivos vão continuar evoluindo para ter capacidade para o que está por vir.

Dentre as mudanças, os celulares prometem apresentar uma mudança significativa. Algo que já vem acontecendo.

A expectativa é que até o final desse ano, se tudo continuar evoluindo, a maioria dos novos smartphones tenham uma capacidade de processamento semelhante aos supercomputadores.

Com isso, será cada vez mais natural usar esses dispositivos para tudo. Incluindo para monitorar empresas de forma mais completa.

Quer saber mais e ficar por dentro de todas as novidades de tecnologia ou conversar com um especialista e levar essas mudanças para o seu negócio? Conheça os serviços do Grupo Viseu e foque na expansão.

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O Futuro da Hiperautomação

O futuro da hiperautomação surge como uma combinação que promete revolucionar a forma como as tarefas são executadas. Elevando a eficácia e rapidez dos processos.

Sendo assim, é uma tendência cada vez mais promissora, destacando-se como uma tecnologia que já está sendo inclusa no mercado e desde então revolucionando as tarefas do cotidiano das empresas.

Afinal, o que é hiperautomação?

Antes de mais nada, é essencial voltar um pouco nos conceitos para compreender como essa tecnologia difere de outras.

Neste cenário, o Gartner já previa que 2022 seria um dos anos de destaque iniciais da tendência, algo que foi comprovado com o crescimento acelerado de novas abordagens de automação.

A princípio, essa tecnologia faz parte de técnicas já existentes da transformação digital. Aliando-se ao RPA&IA Machine Learning bem como ao Process Mining.

Entretanto, todo o processo de automação começou com uma perspectiva simples: impulsionar tarefas manuais através de uma ferramenta. Com isso, eliminava-se o fator humano, erros devido a ações repetitivas e assim por diante.

Porém, com o avanço no uso dessas ferramentas, surgiu uma nova possibilidade: combinar diferentes ações.

Dessa forma, essas diferentes ferramentas poderiam ser combinadas para atuarem em conjunto, trazendo mais estabilidade, segurança e inteligência na rotina dos negócios.

Além disso, traz mais competitividade para as indústrias, melhorando o fluxo de trabalho, para que tudo ocorra de forma mais fluída e facilitando o alcance de objetivos.

Vantagens

Sabendo que a hiperautomação é, em resumo, a combinação de diversas tecnologias/ferramentas de automação, o foco é substituir ações humanas repetitivas e manuais, otimizando os processos.

Justamente por isso, a principal vantagem é a velocidade nos processos.

Ou seja, tudo se torna mais rápido e ágil, fazendo com que a produtividade alavanque junto com a produção, ao passo que reduz os custos.

Também é válido destacar que essa combinação diminui os as falhas humanas. Isso porque o cérebro humano possui um sistema de “piloto automático”. Isso quer dizer que, ao fazer uma mesma tarefa por um determinado período, fica mais fácil dispersar e errar, isso mesmo quando o indivíduo sente que está focado.

Mas esses erros também são resultantes do canso mental e físico, por interrupções e uma série de outros motivos.

Assim, podemos dizer que as principais vantagens da hiperautomação incluem:

  • Redução de erros;
  • Redução de custos;
  • Redirecionamento de pessoas;
  • Melhor aproveitamento da equipe;
  • Otimização de tarefas;
  • Aumento na eficiência;
  • Maior lucratividade;
  • Melhor projeção de futuro para o negócio.

O Futuro da Hiperautomação

O futuro da hiperautomação

O futuro da hiperautomação significa que, cada vez, mais ferramentas serão usadas em conjunto ao passo que, essas mesmas ferramentas, evoluam. Assim, ganham novas e melhoradas funções.

Por exemplo, a automação robótica dos processos – RPA, já é uma das tecnologias mais usadas na garantia da otimização de atividades. Esse sistema integrado a inteligência artificial – IA faz com que os bots tenham mais informações, programando o sistema para a tomada de decisões relevantes.

Da mesma maneira, o machine learning permite que o sistema avalie como uma tarefa é feita e então proponha as correções necessárias. Logo, traz maior agilidade e apresenta novas oportunidades, que ao olho humano, nem sempre são notadas.

Assim, as empresas que já estão com alguma atividade automatizada, começam a buscar novas maneiras de implementar a nova mudança.

Então, o futuro da hiperautomação prevê um lucro médio de, ao menos, 7% ao ano. Já para aquelas que ainda estão resistentes a mudança, rapidamente os lucros podem cair e o cenário se tornar mais preocupante a cada mês.

Portanto, é indispensável iniciar uma análise do negócio e então definir quais são as prioridades e setores que vão iniciar na mudança.

Mas também é necessário que a equipe esteja a par dessas alterações e que, cada colaborador, saiba o que virá em seguida. Ou seja, trabalhar na conscientização, cultura e na mudança.

É pensando nisso, que indicamos os melhores especialistas para que essas mudanças aconteçam de forma fluída e livre de erros. Com o Grupo Viseu, você terá as melhores soluções digitais, tudo de forma inteligente e acompanhando as novidades do mercado.

Principais tendências

O futuro da hiperautomação considera as tendências do mercado. Em outras palavras, as tecnologias que podem alavancar os resultados das empresas.

Sendo assim, a principal delas é a inteligência artificial. Na prática, são softwares capazes de simular a ação humana, trazendo mais autonomia para os negócios.

Ao mesmo tempo, surge o ICR – Intelligente Character Recognition. Em suma, esse sistema permite que os caracteres impressos ou aqueles escritos à mão sejam identificados.

Outras tendências incluem a automação, RPA e o machine learning, bem como o iBMPS – Software Inteligente de Gestão de Processos de negócio.

Enfim, para saber mais ou ficar à par das novidades tecnológicas, acompanhe o Blog Viseu e nos siga nas redes sociais.

As grandes tendências do RPA para os próximos anos

Conhecer as grandes tendências do RPA para os próximos anos é visualizar o que está no futuro e se preparar para isso.

Afinal, a perspectiva é de crescimento contínuo e, provavelmente, acelerado, conforme pesquisa do State of The RPA Developer.

Inclusive, com o cenário da pandemia, que já está ficando no passado, mas responsável por grandes mudanças, essas tendências se tornaram ainda mais promissoras. Visto que pessoas e empresas notaram a real necessidade de transmissão de dados e informações, administração geral de negócios e documentos, incluindo o desafio do setor.

Com o meio remoto elevando seu espaço junto as novas possibilidades de atuação, os dados da Juniper Research mostram uma previsão de US$ 1,2 bilhão até 2023 no RPA financeiro.

Dessa maneira, podemos notar um crescimento contínuo, impulsionado pelos softwares que automatizam tarefas operacionais e otimizam o fluxo de trabalho interno.

Segurança

Entre as grandes tendências do RPA para os próximos anos, está o alto investimento em segurança. Afinal, com o aumento no uso das novas tecnologias, surge a preocupação em proteger dados e evitar vazamentos.

Neste aspecto, mais tecnologias estão sendo testadas e criadas para elevar os níveis de seguridade. Isso também inclui aplicar o DRM – Gerenciamento de Direitos Digitais.

Basicamente, este recurso é voltado para identificar a identidade de robôs. Com isso, é possível ter mais controle sobre o uso da tecnologia e cada função a ser executada.

Aqui também é importante destacar algumas mudanças que já vem ocorrendo no cenário. Como o LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados. Em outras palavras, a combinação entre recursos tecnológicos, leis vigentes em cada país e penalidades.

Grandes tendências do RPA para os próximos anos: Hiperautomação

As grandes tendências do RPA para os próximos anosDestacada como a principal tendência para os próximos anos segundo o Gartner, a hiperautomação ou hyperautmation é um recurso estratégico e tecnológico voltado para elevar a rapidez de obtenção de resultados.

Ou seja, uma forma de acelerar a corrida em direção a transformação digital.

Assim, mais empresas serão capazes de atingir objetivos concretos, mudar e fazer parte desse futuro.

Semelhante ao que já vemos, o principal foco é combinar diversas ferramentas melhoradas de RPA e IA. Ao mesmo tempo, a previsão é de aplicar essa nova plataforma aquelas que já existem, como uma migração mais natural.

Automação assistida

Em resumo, a automação assistida são todas as funções executadas por seres humanos com o suporte de robôs. O que traz uma execução mais limpa e otimizada.

O maior exemplo dessa tendência já faz parte do mundo. Que são aqueles chats de empresas/pessoas onde o contato começa com um robô que, depois, direciona para um atendente humano, conforme necessidades e setores.

Entretanto, esse tipo de atendimento híbrido ainda apresenta algumas falhas, não está presente no mercado geral e tem possibilidades de expansão. Não à toa, está entre as tendências promissoras para os próximos anos.

A perspectiva é elevar a qualidade de atendimento dos chatbots, reduzindo a transmissão para humanos através da identificação da queixa e resolução. Da mesma forma, podemos prever um aumento no fluxo de trabalho para elevar a qualidade geral.

Portanto, além de melhorar o atendimento com os robôs, também elevar o padrão dos atendimentos humanos para novas questões, como campanhas, serviços e análises.

Novos setores e receptividade entre as grandes tendências do RPA para os próximos anos

O avanço da tecnologia traz novas possibilidades. Sendo este um cenário claro, clássico e esperado. Afinal, mais investimentos na área significa, novos meios.

Então, a previsão é que novos setores comecem a fazer parte dessa mudança, já que as vantagens do RPA ficam cada vez mais claras. Entre os destaques estão os segmentos de educação, indústria, saúde e as seguradoras. A rede de telecomunicação também já deu os seus passos nessa direção.

Ao mesmo tempo, todas as mudanças tornaram possível que a tecnologia avançasse rapidamente, fazendo com que as tecnologias se tornassem mais receptiva para as funções.

Em outras palavras, fica mais simples que esses sistemas e robôs cumpram tarefas cada vez mais específicas e complexas com qualidade.

Novos objetivos

Cabe destacar que, entre as mudanças previstas na tecnologia, novas alterações vêm ocorrendo nos objetivos. Ainda que o foco permaneça em otimização de processos e lucros.

Assim, eleva-se a necessidade de atender uma demanda cada vez maior de trabalho junto com a pressão inflacionária. Bem como com a busca por inovação e novos formatos de operação.

Também há uma previsão de intensificação nas funções, melhor organização interna, aumento no desempenho e novas prioridades. Como o low-code e o PNL. Este último permite um treino e transformação de vários tipos de mensagens para obter dados viáveis.

Enfim, a perspectiva de tendências também envolve a necessidade de ampliar as competências dos colaboradores. Visto que esses estarão à frente, tanto na atuação quanto na liderança de equipes.

Além disso, novas funções, conhecimentos e mentalidades vão surgir, impulsionando novas descobertas e promovendo a cultura interna. Sempre com a expectativa de mudança, crescimento e avanço tecnológico.